(Mother and two daughters, Molly Wright, via Fine Art America) |
Esta última combinação apenas perde pontos para a primeira pela
falta de interesses comuns que, a partir de uma idade muito tenra, acaba inevitavelmente
por afectar a relação fraterna.
No extremo oposto, a pior combinação possível, num aparente
paradoxo, é a que inclui quatro meninas.
De facto, se é verdade que duas meninas formam um conjunto
harmonioso, as entrevistas às 2116 famílias incluídas na investigação vieram
demonstrar que a partir do momento em que um terceiro e um quarto elemento
feminino surge na estrutura familiar, a tendência para discussões e a capacidade
das raparigas se conseguirem manipular umas às outras, muitas vezes estabelecendo
alianças momentâneas, encerra o potencial para o desastre.
Como é óbvio, o estudo em questão não estabelece regras assentes
num qualquer critério científico. Não terá sequer, julgamos nós, a pretensão de
fazê-lo. Ainda assim, não deixa de lançar pistas interessantes para análise das
relações familiares.
1. Duas raparigas
2. Um rapaz e uma rapariga
3. Dois rapazes
4. Três raparigas
5. Três rapazes
6. Quatro rapazes
7. Duas raparigas e um rapaz
8. Dois rapazes e uma rapariga
9. Três rapazes e uma rapariga
10. Três raparigas e um rapaz
11. Dois rapazes e duas raparigas
12. Quatro raparigas
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