29 de janeiro de 2012

Duas filhas: a melhor combinação?


(Mother and two daughters, Molly Wright, via Fine Art America)
Um estudo recente citado pelo Telegraph veio sustentar que a combinação familiar mais propensa à harmonia e felicidade passa por ter duas filhas, seguida de perto por uma prole composta por um menino e uma menina.

Esta última combinação apenas perde pontos para a primeira pela falta de interesses comuns que, a partir de uma idade muito tenra, acaba inevitavelmente por afectar a relação fraterna.

No extremo oposto, a pior combinação possível, num aparente paradoxo, é a que inclui quatro meninas.

De facto, se é verdade que duas meninas formam um conjunto harmonioso, as entrevistas às 2116 famílias incluídas na investigação vieram demonstrar que a partir do momento em que um terceiro e um quarto elemento feminino surge na estrutura familiar, a tendência para discussões e a capacidade das raparigas se conseguirem manipular umas às outras, muitas vezes estabelecendo alianças momentâneas, encerra o potencial para o desastre.

Como é óbvio, o estudo em questão não estabelece regras assentes num qualquer critério científico. Não terá sequer, julgamos nós, a pretensão de fazê-lo. Ainda assim, não deixa de lançar pistas interessantes para análise das relações familiares.

Aqui fica, então, num critério descendente, as melhores combinações de filhos segundo o estudo publicado pelo site de aconselhamento parental britânico Bounty:

1. Duas raparigas

2. Um rapaz e uma rapariga

3. Dois rapazes

4. Três raparigas

5. Três rapazes

6. Quatro rapazes

7. Duas raparigas e um rapaz

8. Dois rapazes e uma rapariga

9. Três rapazes e uma rapariga

10. Três raparigas e um rapaz

11. Dois rapazes e duas raparigas

12. Quatro raparigas

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